Desta vez, o ex-presidente americano chega em um momento crítico para o Brasil. Clinton trará a experiência de seus oito anos de governo, quando impôs uma rigorosa contenção de gastos públicos e colheu como fruto a maior expansão econômica da história americana no pós-guerra, incluindo a geração de 22 milhões de empregos.
A experiência que o Bill Clinton nos traz é preciosa. Durante seus dois mandatos, ele tomou a difícil decisão de cortar gastos do governo no início, mas colheu bons resultados. Reconhecemos que o Brasil é um país diferente, mas o caso dos Estados Unidos nos mostra que se eles conseguiram enfrentar e sair de várias crises ao longo da história recente, nós também conseguiremos, com as decisões certas na hora certa”, diz o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
A CNI tem procurado manter uma relação próxima com autoridades americanas. Em 2011, em sua única visita ao Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encerrou a Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, organizada pela CNI, em Brasília. No ano seguinte, em 2012, a então secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, abriu o encontro Visão para Parceria Econômica no Século 21, na sede da CNI.
Neste ano, além da presença do ex-presidente Bill Clinton no ENAI, a CNI receberá em 19 de novembro, o subsecretário do Departamento de Comércio americano, Kenneth Hyatt. Ele fará um briefing sobre o diálogo comercial que mantém com o Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior do Brasil sobre facilitação de comércio, serviços, propriedade intelectual, padronização e indústria e investimentos.
Fonte: Agência CNI de Notícias